segunda-feira, 4 de junho de 2012

MAIORIA SILENCIOSA




A OMISSÃO DOS COVARDES GERA CONSEQUENCIAS

PARA SE PENSAR!



                                                            
                            

Quando vieram contra os negros,
eu não era negro e não fiz nada.
Quando vieram contra os favelados,
eu não era favelado, não fiz nada.
Quando vieram contra os homossexuais,
eu não era homossexual e não fiz nada.
Quando vieram contra as mulheres,
eu não era mulher e não fiz nada.
Quando vieram contra os analfabetos,
eu não era analfabeto, não fiz nada.
Quando vieram contra os pobres,
eu não era pobre e não fiz nada.
Quando vieram contra os aleijados,
eu não era aleijado e não fiz nada.
Quando vieram contra os outros,
o assunto não me dizia respeito e
não fiz nada.
Quando vieram contra mim,
ninguém me defendeu.

Quem não é vitima de discriminação e abuso
sempre pensará que o sofrimento do outro não é
grande coisa, que é exagero.

Alguns acham que discriminação
nem existe, que não existe discriminação contra
negros, contra mulheres, contra homossexuais,
aleijados, favelados, pobres...

Assim seguimos e fazemos todos os dias,
desprezamos ou diminuímos
o sofrimento alheio.
Não dando atenção à dor do outro nos
condenamos a sofrermos em silêncio, a
sofrermos sozinhos a nossa própria dor.
O preconceito só existe porque o silêncio
favorece os opressores.
Quem, acovardado, se omite,
concorda com o abuso.
Quem concorda com o abuso,
será abusado ouvindo o silêncio cúmplice dos
outros.
E tudo parece muito normal,
tão normal quanto sofrido e solitário.
Aquelas frases acima poderiam ser
reescritas assim?

Quando vieram contra os negros,
eu não era negro e não fiz nada e,
calado, também eu era contra os negros.
Quando vieram contra os homossexuais,
eu não era homossexual e não fiz nada e, calado,
também eu era contra os homossexuais.
Quando vieram contra as mulheres,
eu não era mulher e não fiz nada e,
calado, também eu era contra as mulheres.
Quando vieram contra os analfabetos, eu não era
analfabeto, não fiz nada e, calado, também eu era
contra os analfabetos.
Quando vieram contra os favelados, eu não era
favelado, não fiz nada e, calado, também eu era contra
os favelados.
Quando vieram contra os pobres, eu não era pobre
e não fiz nada e, calado, também eu era contra os
pobres.
Quando vieram contra os aleijados,
eu não era aleijado e não fiz nada e,
calado, também eu era contra os aleijados.
Quando vieram contra mim, ninguém me
defendeu, usaram o silêncio e a indiferença
para apoiar meus inimigos.

Uma lição a ser aprendida:
o que nos faz iguais é que somos, todos,
diferentes uns dos outros.
De onde vem o medo de ser diferente?
Do silêncio?
Porque?
Pense nisso.

(Inspirado no documentário: "Olhos azuis" de Jane Elliott)

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África do século XIX à década de 1880J. F. Ade Ajayi (Editor)[ue] Unesco.pdf10,09 MB17.9246
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.África sob dominação colonial, 1880-1935Albert Adu Boahen (Editor)[ue] Unesco.pdf9,40 MB22.5108
.Metodologia e pré-história da ÁfricaJoseph Ki-Zerbo (Editor)[ue] Unesco.pdf8,56 MB29.336

Constituição Federal - Presidência da República

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LEITURA OPCIONALPIANO SOLO




DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS
Adotada e proclamada pela resolução 217 A (III)
da  Assembléia Geral das Nações Unidas em 10 de dezembro de 1948



Preâmbulo
        Considerando que o reconhecimento da dignidade inerente a todos os membros da família humana e de seus direitos iguais e inalienáveis é o fundamento da liberdade, da justiça e da paz no mundo,   
        Considerando que o desprezo e o desrespeito pelos direitos humanos resultaram em atos bárbaros que ultrajaram a consciência da Humanidade e que o advento de um mundo em que os homens gozem de liberdade de palavra, de crença e da liberdade de viverem a salvo do temor e da necessidade foi proclamado como a mais alta aspiração do homem comum,   
        Considerando essencial que os direitos humanos sejam protegidos pelo Estado de Direito, para que o homem não seja compelido, como último recurso, à rebelião contra tirania e a opressão,   
        Considerando essencial promover o desenvolvimento de relações amistosas entre as nações,   
        Considerando que os povos das Nações Unidas reafirmaram, na Carta, sua fé nos direitos humanos fundamentais, na dignidade e no valor da pessoa humana e na igualdade de direitos dos homens e das mulheres, e que decidiram promover o progresso social e melhores condições de vida em uma liberdade mais ampla,   
        Considerando que os Estados-Membros se comprometeram a desenvolver, em cooperação com as Nações Unidas, o respeito universal aos direitos humanos e liberdades fundamentais e a observância desses direitos e liberdades,   
        Considerando que uma compreensão comum desses direitos e liberdades é da mis alta importância para o pleno cumprimento desse compromisso,   
A Assembléia  Geral proclama 
        A presente Declaração Universal dos Diretos Humanos como o ideal comum a ser atingido por todos os povos e todas as nações, com o objetivo de que cada indivíduo e cada órgão da sociedade, tendo sempre em mente esta Declaração, se esforce, através do ensino e da educação, por promover o respeito a esses direitos e liberdades, e, pela adoção de medidas progressivas de caráter nacional e internacional, por assegurar o seu reconhecimento e a sua observância universais e efetivos, tanto entre os povos dos próprios Estados-Membros, quanto entre os povos dos territórios sob sua jurisdição.   
Artigo I
        Todas as pessoas nascem livres e iguais em dignidade e direitos. São dotadas de razão  e consciência e devem agir em relação umas às outras com espírito de fraternidade.   
Artigo II
        Toda pessoa tem capacidade para gozar os direitos e as liberdades estabelecidos nesta Declaração, sem distinção de qualquer espécie, seja de raça, cor, sexo, língua,  religião, opinião política ou de outra natureza, origem nacional ou social, riqueza, nascimento, ou qualquer outra condição. 
Artigo III
        Toda pessoa tem direito à vida, à liberdade e à segurança pessoal.
Artigo IV
        Ninguém será mantido em escravidão ou servidão, a escravidão e o tráfico de escravos serão proibidos em todas as suas formas.   
Artigo V
        Ninguém será submetido à tortura, nem a tratamento ou castigo cruel, desumano ou degradante.
Artigo VI
        Toda pessoa tem o direito de ser, em todos os lugares, reconhecida como pessoa perante a lei.   
Artigo  VII
        Todos são iguais perante a lei e têm direito, sem qualquer distinção, a igual proteção da lei. Todos têm direito a igual proteção contra qualquer discriminação que viole a presente Declaração e contra qualquer incitamento a tal discriminação.   
Artigo VIII
        Toda pessoa tem direito a receber dos tributos nacionais competentes remédio efetivo para os atos que violem  os direitos fundamentais que lhe sejam reconhecidos pela constituição ou pela lei.   
Artigo IX
        Ninguém será arbitrariamente preso, detido ou exilado.   
Artigo X
        Toda pessoa tem direito, em plena igualdade, a uma audiência justa e pública por parte de um tribunal independente e imparcial, para decidir de seus direitos e deveres ou do fundamento de qualquer acusação criminal contra ele.   
Artigo XI
        1. Toda pessoa acusada de um ato delituoso tem o direito de ser presumida inocente até que a sua culpabilidade tenha sido provada de acordo com a lei, em julgamento público no qual lhe tenham sido asseguradas todas as garantias necessárias à sua defesa.   
        2. Ninguém poderá ser culpado por qualquer ação ou omissão que, no momento, não constituíam delito perante o direito nacional ou internacional. Tampouco será imposta pena mais forte do que aquela que, no momento da prática, era aplicável ao ato delituoso.
Artigo XII
        Ninguém será sujeito a interferências na sua vida privada, na sua família, no seu lar ou na sua correspondência, nem a ataques à sua honra e reputação. Toda pessoa tem direito à proteção da lei contra tais interferências ou ataques.
Artigo XIII
        1. Toda pessoa tem direito à liberdade de locomoção e residência dentro das fronteiras de cada Estado.   
        2. Toda pessoa tem o direito de deixar qualquer país, inclusive o próprio, e a este regressar.
Artigo XIV
        1.Toda pessoa, vítima de perseguição, tem o direito de procurar e de gozar asilo em outros países.   
        2. Este direito não pode ser invocado em caso de perseguição legitimamente motivada por crimes de direito comum ou por atos contrários aos propósitos e princípios das Nações Unidas.
Artigo XV
        1. Toda pessoa tem direito a uma nacionalidade.   
        2. Ninguém será arbitrariamente privado de sua nacionalidade, nem do direito de mudar de nacionalidade.
Artigo XVI
        1. Os homens e mulheres de maior idade, sem qualquer retrição de raça, nacionalidade ou religião, têm o direito de contrair matrimônio e fundar uma família. Gozam de iguais direitos em relação ao casamento, sua duração e sua dissolução.   
        2. O casamento não será válido senão com o livre e pleno consentimento dos nubentes.
Artigo XVII
        1. Toda pessoa tem direito à propriedade, só ou em sociedade com outros.   
        2.Ninguém será arbitrariamente privado de sua propriedade.
Artigo XVIII
        Toda pessoa tem direito à liberdade de pensamento, consciência e religião; este direito inclui a liberdade de mudar de religião ou crença e a liberdade de manifestar essa religião ou crença, pelo ensino, pela prática, pelo culto e pela observância, isolada ou coletivamente, em público ou em particular.
Artigo XIX
        Toda pessoa tem direito à liberdade de opinião e expressão; este direito inclui a liberdade de, sem interferência, ter opiniões e de procurar, receber e transmitir informações e idéias por quaisquer meios e independentemente de fronteiras.
Artigo XX
        1. Toda pessoa tem direito à  liberdade de reunião e associação pacíficas.   
        2. Ninguém pode ser obrigado a fazer parte de uma associação.
Artigo XXI
        1. Toda pessoa tem o direito de tomar parte no governo de seu país, diretamente ou por intermédio de representantes livremente escolhidos.   
        2. Toda pessoa tem igual direito de acesso ao serviço público do seu país.   
        3. A vontade do povo será a base  da autoridade do governo; esta vontade será expressa em eleições periódicas e legítimas, por sufrágio universal, por voto secreto ou processo  equivalente que assegure a liberdade de voto.
Artigo XXII
        Toda pessoa, como membro da sociedade, tem direito à segurança social e à realização, pelo esforço nacional, pela cooperação internacional e de acordo com a organização e recursos de cada Estado, dos direitos econômicos, sociais e culturais indispensáveis à sua dignidade e ao livre desenvolvimento da sua personalidade.
Artigo XXIII
        1.Toda pessoa tem direito ao trabalho, à livre escolha de emprego, a condições justas e favoráveis de trabalho e à proteção contra o desemprego.   
        2. Toda pessoa, sem qualquer distinção, tem direito a igual remuneração por igual trabalho.   
        3. Toda pessoa que trabalhe tem direito a uma remuneração justa e satisfatória, que lhe assegure, assim como à sua família, uma existência compatível com a dignidade humana, e a que se acrescentarão, se necessário, outros meios de proteção social.   
        4. Toda pessoa tem direito a organizar sindicatos e neles ingressar para proteção de seus interesses.
Artigo XXIV
        Toda pessoa tem direito a repouso e lazer, inclusive a limitação razoável das horas de trabalho e férias periódicas remuneradas.
Artigo XXV
        1. Toda pessoa tem direito a um padrão de vida capaz de assegurar a si e a sua família saúde e bem estar, inclusive alimentação, vestuário, habitação, cuidados médicos e os serviços sociais indispensáveis, e direito à segurança em caso de desemprego, doença, invalidez, viuvez, velhice ou outros casos de perda dos meios de subsistência fora de seu controle.   
        2. A maternidade e a infância têm direito a cuidados e assistência especiais. Todas as crianças nascidas dentro ou fora do matrimônio, gozarão da mesma proteção social.
Artigo XXVI
        1. Toda pessoa tem direito à instrução. A instrução será gratuita, pelo menos nos graus elementares e fundamentais. A instrução elementar será obrigatória. A instrução técnico-profissional será acessível a todos, bem como a instrução superior, esta baseada no mérito.   
        2. A instrução será orientada no sentido do pleno desenvolvimento da personalidade humana e do fortalecimento do respeito pelos direitos humanos e pelas liberdades fundamentais. A instrução promoverá a compreensão, a tolerância e a amizade entre todas as nações e grupos raciais ou religiosos, e coadjuvará as atividades das Nações Unidas em prol da manutenção da paz.   
        3. Os pais têm prioridade de direito n escolha do gênero de instrução que será ministrada a seus filhos.
Artigo XXVII
        1. Toda pessoa tem o direito de participar livremente da vida cultural da comunidade, de fruir as artes e de participar do processo científico e de seus benefícios.   
        2. Toda pessoa tem direito à proteção dos interesses morais e materiais decorrentes de qualquer produção científica, literária ou artística da qual seja autor.
Artigo XVIII
        Toda pessoa tem direito a uma ordem social e internacional em que os direitos e  liberdades estabelecidos na presente Declaração possam ser plenamente realizados.
Artigo XXIV
        1. Toda pessoa tem deveres para com a comunidade, em que o livre e pleno desenvolvimento de sua personalidade é possível.   
        2. No exercício de seus direitos e liberdades, toda pessoa estará sujeita apenas às limitações determinadas pela lei, exclusivamente com o fim de assegurar o devido reconhecimento e respeito dos direitos e liberdades de outrem e de satisfazer às justas exigências da moral, da ordem pública e do bem-estar de uma sociedade democrática.   
        3. Esses direitos e liberdades não podem, em hipótese alguma, ser exercidos contrariamente aos propósitos e princípios das Nações Unidas.
Artigo XXX
        Nenhuma disposição da presente Declaração pode ser interpretada como o reconhecimento a qualquer Estado, grupo ou pessoa, do direito de exercer qualquer atividade ou praticar qualquer ato destinado à destruição  de quaisquer dos direitos e liberdades aqui estabelecidos.
(Fonte http://portal.mj.gov.br/sedh/ct/legis_intern/ddh_bib_inter_universal.htm )



LEIA AINDA...



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DECLARAÇÃO SOBRE A RAÇA E OS PRECONCEITOS RACIAIS



Aprovada e proclamada pela Conferência Geral da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura, reunida em Paris em sua 20.º reunião, em 27 de novembro de 1978

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Manifestando sua indignação frente estes atentados contra a dignidade do homem, deplorando os obstáculos que opõem a compreensão mútua entre os povos e alarmada com o perigo que possuem de perturbar seriamente a paz e a segurança internacionais, Aprova e proclama solenemente a presente Declaração sobre a raça e os preconceitos raciais;
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Artigo 1

1. Todos os seres humanos pertencem à mesma espécie e têm a mesma origem. Nascem iguais em dignidade e direitos e todos formam parte integrante da humanidade.

2. Todos os indivíduos e os grupos têm o direito de serem diferentes, a se considerar e serem considerados como tais. Sem embargo, a diversidade das formas de vida e o direito à diferença não podem em nenhum caso servir de pretexto aos preconceitos raciais; não podem legitimar nem um direito nem uma ação ou prática discriminatória, ou ainda não podem fundar a política do apartheid que constitui a mais extrema forma do racismo.

3. A identidade de origem não afeta de modo algum a faculdade que possuem os seres humanos de viver diferentemente, nem as diferenças fundadas na diversidade das culturas, do meio ambiente e da história, nem o direito de conservar a identidade cultural.

4. Todos os povos do mundo estão dotados das mesmas faculdades que lhes permitem alcançar a plenitude do desenvolvimento intelectual, técnico, social, econômico, cultural e político.

5. As diferenças entre as realizações dos diferentes povos são explicadas totalmente pelos fatores geográficos, históricos, políticos, econômicos, sociais e culturais. Essas diferenças não podem em nenhum caso servir de pretexto a qualquer classificação hierárquica das nações e dos povos.

Artigo 2

1. Toda teoria que invoque uma superioridade ou uma inferioridade intrínseca de grupos raciais ou étnicos que dê a uns o direito de dominar ou de eliminar aos demais, presumidamente inferiores, ou que faça juízos de valor baseados na diferença racial, carece de fundamento científico e é contrária aos princípios morais étnicos da humanidade.

2. O racismo engloba as ideologias racistas, as atitudes fundadas nos preconceitos raciais, os comportamentos discriminatórios, as disposições estruturais e as práticas institucionalizadas que provocam a desigualdade racial, assim como a falsa idéia de que as relações discriminatórias entre grupos são moral e cientificamente justificáveis; manifesta-se por meio de disposições legislativas ou regulamentárias e práticas discriminatórias, assim como por meio de crenças e atos antisociais; cria obstáculos ao desenvolvimento de suas vítimas, perverte a quem o põe em prática, divide as nações em seu próprio seio, constitui um obstáculo para a cooperação internacional e cria tensões políticas entre os povos; é contrário aos princípios fundamentais ao direito internacional e, por conseguinte, perturba gravemente a paz e a segurança internacionais.

3. O preconceito racial historicamente vinculado às desigualdades de poder, que tende a se fortalecer por causa das diferenças econômicas e sociais entre os indivíduos e os grupos humanos e a justificar, ainda hoje essas desigualdades, está solenemente desprovido de fundamento.

Artigo 3

É incompatível com as exigências de uma ordem internacional justa e que garanta o respeito aos direitos humanos, toda distinção, exclusão, restrição ou preferência baseada na raça, a cor, a origem étnica ou nacional, ou a tolerância religiosa motivada por considerações racistas, que destrói ou compromete a igualdade soberana dos Estados e o direito dos povos à livre determinação ou que limita de um modo arbitrário ou discriminatório o direito ao desenvolvimento integral de todos os seres e grupos humanos; este direito implica um acesso em plena igualdade dos meios de progresso e de realização coletiva e individual em um clima de respeito aos valores da civilização e das culturas nacionais e universais.

Artigo 4

1. Todo entrave à livre realização dos seres humanos e à livre comunicação entre eles, fundada em considerações raciais ou étnicas é contrária ao princípio de igualdade em dignidade e direitos, e é inadmissível.

2. O apartheid é uma das violações mais graves desse princípio e, como o genocídio, constitui um crime contra a humanidade que perturba gravemente a paz e a segurança internacionais.

3. Existem outras políticas e práticas de segregação e discriminação raciais que constituem crimes contra a consciência e contra a dignidade da humanidade e estas podem criar tensões políticas e perturbar gravemente a paz e a segurança internacionais.

Artigo 5

1. A cultura, obra de todos os seres humanos e patrimônio comum da humanidade, a educação no sentido mais amplo da palavra, proporcionam aos homens e às mulheres meios cada vez mais eficientes de adaptação, que não somente lhes permitem afirmar que nascem iguais em dignidade e direitos, como também devem respeitar o direito de todos os grupos humanos a identidade cultural e o desenvolvimento de sua própria vida cultural no marco nacional e internacional, na inteligência que corresponde a cada grupo tomar a decisão livre se seu desejo de manter e se fôr o caso, adaptar ou enriquecer os valores considerados essenciais para sua identidade.

2. O Estado, conforme seus princípios e procedimentos constitucionais, assim como todas as autoridades competentes e todo o corpo docente, têm a responsabilidade de fazer com que os recursos educacionais de todos os países sejam utilizados para combater o racismo, em particular fazendo com que os programas e os livros incluam noções científicas e éticas sobre a unidade e a diversidade humana e estejam isentos de distinções odiosas sobre qualquer povo; assegurando assim, a formação pessoal docente afim; colocando a disposição os recursos do sistema escolar a disposição de todos os grupos de povos sem restrição ou discriminação alguma de caráter racial e tomando as medidas adequadas para remediar as restrições impostas a determinados grupos raciais ou étnicos no que diz respeito ao nível educacional e ao nível de vida e com o fim de evitar em particular que sejam transmitidas às crianças.

3. Convocam-se os grandes meios de comunicação e a aqueles que os controlam ou estejam a seu serviço, assim como a todo o grupo organizado no seio das comunidades nacionais - tendo devidamente em conta os princípios formulados na declaração Universal de Direitos Humanos, em especial o princípio da liberdade de expressão - a que promovam a compreensão, a tolerância e a amizade entre as pessoas e os grupos humanos, e que devem também contribuir para erradicar o racismo, a discriminação e os preconceitos raciais, evitando em particular que sejam apresentados os diferentes grupos humanos de maneira estereotipada, parcial, unilateral ou capciosa. A comunicação entre os grupos raciais e étnicos deverá ser um processo reciproco que lhes permita manifestar-se e fazer compreender-se com toda a liberdade. Como conseqüência, os grandes meios de informação deverão estar abertos às idéias das pessoas e dos grupos que possam facilitar essa comunicação.

Artigo 6

1. Os Estados assumem responsabilidades primordiais na aplicação dos direitos humanos e das liberdades fundamentais por todos os indivíduos e por todos os grupos humanos em condições de plena igualdade de dignidade e direitos.

2. Como marco de sua competência e de conformidade com suas disposições constitucionais, o Estado deveria tomar todas as medidas adequadas, inclusive por via legislativa, especialmente nas esferas da educação, da cultura e da informação, com o fim de prevenir, proibir e eliminar o racismo, a propaganda racista, a segregação racial e o apartheid, assim como de promover a difusão de conhecimentos e de resultados de pesquisas pertinentes aos temas naturais e sociais sobre as causas e a prevenção dos preconceitos raciais e as atitudes racistas, levando em conta os princípios formulados na Declaração Universal de Direitos Humanos e o Pacto Internacional de Direitos Civis e Políticos.

3. Dado que a legislação que prescreve a discriminação racial pode não ser suficiente por si só para atingir tais fins, corresponderá também ao estado completá-la de acordo com um aparelho administrativo encarregado de pesquisar sistematicamente os casos de discriminação racial, mediante uma variada gama de recursos jurídicos contra os atos de discriminação racial por meio de programas de educação e de pesquisas de grande alcance destinados a lutar contra os preconceitos raciais e contra a discriminação racial, assim como de acordo com programas de medidas positivas de ordem política, social, educativa e cultural adequadas para promover um verdadeiro respeito mútuo entre os grupos humanos. Quando as circunstâncias o justifiquem, deverão ser aplicados programas especiais para promover a melhoria da situação dos grupos menos favorecidos e, quando se trate de nacionais, promover sua participação eficiente nos processos decisivos da comunidade.

Artigo 7

Junto com as medidas políticas, econômicas e sociais, o direito constitui um dos principais meios de alcançar a igualdade em dignidade, em direitos entre os indivíduos, e de reprimir toda a propaganda, toda organização e toda prática que sejam inspiradas em teorias baseadas na pretensa superioridade dos grupos raciais ou étnicos ou que pretendam justificar ou estimular qualquer forma de ódio ou de discriminação raciais. Os Estados deverão tomar medidas jurídicas próprias e velar para que todos os seus serviços sejam cumpridos e aplicados, levando em conta os princípios formulados na Declaração Universal de Direitos Humanos. Essas medidas jurídicas devem se inserir em um marco político, econômico e social adequado ao favorecimento de sua aplicação. Os indivíduos e as demais entidades jurídicas, públicas ou privadas, devem observar e contribuir de todas as formas adequadas a sua compreensão e colocá-los em prática para toda a população.

Artigo 8

1. Os indivíduos, levando em conta os direitos que possuem a que impere nos planos nacional e internacional uma ordem econômica, social, cultural e jurídica que lhes permita exercer todas as suas faculdades com plena igualdade de direitos e oportunidades, possuem deveres correspondentes para com seus semelhantes, para com a sociedade em que vivem e para com a comunidade internacional. Possuem, por conseguinte, o dever de promover a harmonia entre os povos, de lutar contra o racismo e contra os preconceitos raciais e de contribuir com todos os meios de que disponha para a eliminação de todas as formas de discriminação racial.

2. No que diz respeito aos preconceitos, aos comportamentos e às práticas racistas, os especialistas das ciências naturais, das ciências sociais e dos estudos culturais, assim como das organizações e associações científicas, estão convocados a realizar pesquisas objetivas sobre bases amplamente interdisciplinares; todos os estados devem juntar-se a elas.

3. Incumbe, em particular, aos especialistas procurar com todos os meios de que disponham que seus trabalhos não sejam apresentados de uma maneira fraudulenta e ajudar ao público a compreender seus resultados.

Artigo 9

1. O princípio da igualdade e direitos de todos os seres humanos e de todos os povos, qualquer que seja a sua raça, sua cor e sua origem, é um princípio geralmente aceito e reconhecido pelo direito internacional. Em conseqüência disso, toda forma de discriminação racial praticada pelo Estado constitui uma violação do direito internacional que engloba sua responsabilidade internacional.

2. Devem ser tomadas medidas especiais a fim de garantir a igualdade em dignidade e direitos dos indivíduos e dos grupos humanos, onde quer que sejam necessários, evitando dar a essas medidas um caráter que possa parecer discriminatório sob o ponto de vista racial. A esse respeito, deverá ser dada uma atenção particular aos grupos raciais ou étnicos social e economicamente desfavorecidos, a fim de garantir-lhes, um plano de total igualdade e sem discriminações ou restrições, a proteção das leis e dos regulamentos, assim como os benefícios das medidas sociais em vigor, em particular no que diz respeito ao alojamento, ao emprego e à saúde, de respeitar a autenticidade de sua cultura e de seus valores, de facilitar, especialmente através da educação, sua promoção social e profissional.

3. Os grupos de povos de origem estrangeira, em particular, os trabalhadores migrantes e suas famílias que contribuem ao desenvolvimento do país que os acolhe, deverão beneficiar com medidas adequadas destinadas a garantir-lhes a segurança e o respeito de sua dignidade e de seus valores culturais, e a lhes facilitar a adaptação ao meio ambiente que lhes acolha e a promoção profissional, com o objetivo de sua reintegração ulterior ao seu país de origem e a que contribuam ao seu desenvolvimento; também deve ser favorecida a possibilidade de que sua língua seja ensinada aos seus filhos.

4. Os desequilíbrios existentes nas relações econômicas internacionais contribuem para exacerbar o racismo e os preconceitos raciais; como conseqüência, todos os estados deveriam se esforçar na contribuição da reestruturação da economia internacional sobre a base de uma maior igualdade.

Artigo 10

Convidamos as organizações internacionais, universais e regionais, governamentais e não governamentais, prestarem sua cooperação e ajuda dentro dos limites de suas respectivas competências e meios, a aplicação plena e completa dos princípios enunciados na presente declaração, contribuindo assim na luta legítima de todos os seres humanos, nascidos iguais em dignidade e em direitos, contra a tirania e a opressão do racismo, da segregação racial, do apartheid e do genocídio, a fim de que todos os povos do mundo se libertem para sempre dessas amarras





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É PRECISO CONHECER O PASSADO PARA NÃO REPETÍ-LO!


Henrique Mesquita que traduziu para o portugues os 2 volumes do livro de John Toland,cujo título original é ADOLF HITLER, registra a seguinte reflexão em Nota do Tradutor, que repasso para os leitores deste blog:

"É preciso dizer que a figura de Hitler permanece um ponto doloroso, um problema para cujo esclarecimento o livro de Toland muito contribui, mas que é sempre sempre angustiante e de importância crucial em história contemporânea. O que atormenta,em parte, a consciêncis do homem moderno a esse respeito é saber que uma personalidade e um movimento brutais e primitivos como Hitler e o nazismo vingaram e cresceram em plena Europa do século XX. Associado a essa interrogação está o receio de que os fatos se repitam".


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CERCA DE 20% DOS ALEMÃES ÉANTISSEMITA



 Um estudo realizado por encomenda do parlamento federal revelou que o fenômeno do antissemitismo na Alemanha não acabou com o fim do nazismo. Segundo o historiador Peter Longerich, autor do trabalho, 20% dos alemães são antissemitas. Para ele, o antissemitas são não apenas os neonazistas, mas sim também “democratas” e pessoas consideradas normais, informa matéria veiculada na edição de janeiro de 2012 do Jornal Alef.







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STEFAN ZWEIG



Stefan Zweig, grande escritor de origem judaica, afirma em um dos seus importantes livros, "Sempre são necessários milhões de pessoas dentro de um povo para que surja um gênio, sempre milhões devem passar por ociosos momentos vitais para o mundo antes que aconteça um momento decisivo verdadeiramente histórico para a humanidade(...) Fatos que de forma vagarosa se sucedem indiferentemente comprimem-se em um único momento, o qual determina e decide tudo: um único sim, um único não, um muito cedo ou um muito tarde tornam esse instante irrogável para centenas de gerações e determinam a vida de um individuo, de um povo e até mesmo o curso do destino de toda a humanidade"


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INTERNACIONAL HOLOCAUST REMEMBRANCE DAY
MFA ISRAEL




Address by President Peres at the German Bundestag

International Holocaust Remembrance Day

Address by the President of the State of Israel H.E. Shimon Peres at the German Bundestag
International Holocaust Remembrance Day
January 27, 2010

[The speech was delivered in Hebrew]

I stand here before you, as the President of the State of Israel, the home of the Jewish people.

While my heart is breaking at the memory of the atrocious past - my eyes envision a common future for a world that is young, a world free of all hatred. A world in which the words "war" and "anti-Semitism" will be dead words.

Distinguished gathering,

In the Jewish tradition that accompanies us for thousands of years, there exists a prayer in Aramaic recited when mourning the dead, in memory of fathers and mothers, brothers and sisters. The mothers, whose infants were torn from their arms, and the fathers, who watched in horror as their children were pushed into the gas chambers and their children go up in the smoke of the crematoriums, did not have the time to recite nor to listen to this ancient prayer.

On this occasion, ladies and gentlemen, I wish to recite this prayer, here and now, in the name of the Jewish people, in memory of, and in honor of, the six million Jews who turned to ashes:

יִתְגַּדַּל וְיִתְקַדַּש שְׁמֵהּ רַבָּא
בְּעָלְמָא דִּי בְרָא כִרְעוּתֵהּ
וְיַמְלִיךְ מַלְכוּתֵהּ
וְיַצְמַח פּוּרְקַנֵה וִיקָרֵב מְשִׁיחֵה
בְּחַיֵּיכוֹן וּבְיוֹמֵיכוֹן וּבְחַיֵּי דְכָל בֵּית יִשְׂרָאֵל, בַּעֲגָלָא וּבִזְמַן קָרִיב וְאִמְרוּ אָמֵן.

"Exalted and hallowed be His great Name throughout the world which He has created according to His will. May He establish His kingship, bring forth His redemption and hasten the coming of His Messiah in your lifetime and in your days and in the lifetime of the entire House of Israel, speedily and soon, and say, Amen."

And the prayer ends with the words which became a symbol in the State of Israel, a dream in the Jewish world: "He, who makes peace in His Heights, may He, in his compassion, make peace upon us, and upon all Israel. And they responded: Amen."

My friends, the leaders of the German people and its representatives,

In the State of Israel, and across the world, survivors of the Holocaust are gradually departing from the world of the living. Their numbers are daily diminishing. And at the same time, men and women, who took part in the most odious activity on earth - that of genocide - still live on German and European soil, and in other parts of the world.

My request of you is: Please do everything to bring them to justice.

This is not revenge in our eyes. This is an educational lesson. This is an hour of grace for the young generation, wherever they may be. That they may remember, and never forget, that they should know what took place, and that they never, absolutely never, have the slightest doubt in their minds that there is another option, other than peace, reconciliation and love.

Today, the International Remembrance Day for the Victims of the Holocaust is the day on which the sun shone for the first time 65 years ago, after six evil years, its rays revealing the full extent of the destruction of my people. On that same day, the smoke still rose above the bombed incinerators, and the blood-stains and ashes still heavily lay on the soil of the extermination camp Auschwitz-Birkenau. The train-station platform was silent. And the "selection ramp" was empty of people. On the monstrous field of slaughter settled a deceptive atmosphere of tranquility. The ear caught only the quiet, yet from the depth of the frozen ground emanated a scream that broke human hearts, and ascended to the passive and silent heavens.

On January 27th, 1945, the world awoke to the fact, somewhat too late, that six million Jews were no longer among the living.

This day not only represents a memorial day for the victims, not only the pangs of conscience of humankind in the face of the incomprehensible atrocity that took place, but also of the tragedy that derived from the procrastination in taking action. This constitutes the lesson learnt from the world's inattention in the face of the rising flames, and the killing machine that operated day after day, year after year, with no opposition.

Three years beforehand, on January 20, 1942, not far from here, in Villa Wannsee, on the shores of the beautiful lake, a group of senior officers and bureaucrats, headed by Reinhard Heydrich, convened to devise and coordinate the "Final Solution" plan for the "Jewish Question." Adolf Eichmann diligently worked on a document that identified the target population intended for deportation and extermination. It encompassed all the Jews in the European continent. From the three million living in Poland, Ukraine, and the Soviet Union, to the two hundred Jews living in tiny Albania.

Eleven million Jews were marked to die.

The Nazis performed an effective job, and from Wannsee the path led to Auschwitz, to the gas-chambers and the incinerators.

I stand before you on this day and in this place, distinguished leaders and representatives of a different Germany, democratic, as the representative of the State of the Jews, of the State of the Survivors, of the State of Israel. I am humbled by the significance of this daunting and elevated position. I believe and hope that you feel as I do.

I can see in my mind's eye, at this very moment, the imposing image of my deeply respected grandfather, Rabbi Zvi Melzer, handsome and dignified.
I was blessed to have been his beloved grandson. He was my guide and mentor. He was the one who taught me Torah. I see him with his white beard and dark eyebrows, enveloped in his tallith (praying shawl), among the congregation praying in the synagogue, in the town where I was born, Vishniev in Belarus.

I wrapped myself in the folds of his tallith, and with much emotion listened to his clear and lovely voice. It is still ringing in my ears, as he recited the Kol Nidrei prayer of Yom Kippur, in the hours and the moments when, according to our belief, the Creator of the world determines who to life and who to death.

I still remember him at the train station from which I, an 11-year-old child, started on my journey from my village to Eretz Israel. I remember his poignant embrace. I remember the last words and the order that heard from his mouth: "My boy, always remain a Jew!"

The train whistled and started on its way. I continued watching my grandfather until he disappeared from sight.

That was the last time I saw him.

When the Nazis came to Vishniev, they ordered all the members of the community to congregate in the synagogue. My grandfather marched in front, together with his family, wrapped in the same Tallith in which I enveloped myself as a kid. The doors were locked from the outside and the wooden structure was torched. And the only remains of the whole community were embers. There were no survivors.

Distinguished gathering,

The Holocaust raises painful questions that touch on the infinite depth of a man's soul. To which depth can the evil in man sink? And to which extent can a people that knew culture and respected intellect, remain silent? What kind of atrocities can be performed? How much can a moral compass be silenced? A rational deliberation be crushed? How can a nation consider itself to be "a superior race" and others inferior?

And the question still remains today why did the Nazis see in the existence of Jews a great and immediate danger? What induced them to invest in the killing machine such extensive resources? What motivated the Nazis to continue operating with such determination to the very end, even though their defeat had already appeared on the horizon?

Was a Jewish power threatening to block the "thousand-year Reich?" Could the persecuted people, crushed by the boot of the oppressor, stop the destructive war machine of the Nazis? How many divisions were at the disposal of the Jewish communities in Europe? How many tanks, war-planes, guns?

Ladies and Gentlemen,

The Nazi rabid hatred cannot be solely defined as "anti-Semitic." This is a commonly-used definition. It does not fully explain the burning, murderous, beastly drive that motivated the Nazi regime, and their obsessive resolve to annihilate the Jews.

The war's objective was to conquer Europe; not to settle scores with Jewish history. And if we constituted, we the Jews, a terrible threat in the eyes of Hitler's regime, this was not a military threat, but rather a moral threat.

An opposition to the desire that denied our faith that every man is born in the image of God, that we are all equal in the eyes of God, and that all men are equal.

A Jew, even when unable to defend himself, will still sanctify God's name, and fulfill the commandments.

Since the day when the Jewish nation was founded, we have been commanded: "Thou shall not kill!" "Thou shall love thy neighbor as thyself!" "Seek peace and pursue it!" - in every situation, in every place. This naïve Jew, who believes in these commandments, I now see in front of me, in the form of my good grandfather, the most honest and beloved of men.

The Nazis tried to demonize him. They burned him and his brothers alive. The flames burned their corpses. But not their spirit. They tried to depict my people in horrible propaganda films and on the pages of "The Stürmer" as parasites, sewer-rats, and the propagators of illnesses. The Nazis tried to forget, and induce others to forget, the values of justice and mercy.

As a Jew, I always carry the pain of the holocaust endured by my brothers and sisters. As an Israeli, I regret the tragic delay in the establishment of the Jewish State that left my people with no safe harbor. As a grandfather, I cannot come to terms with the loss of one and a half million children - the greatest human and creative potential that could have changed Israel's destiny.

I am proud that we are the arch-enemy of Nazi evil. I am proud of the legacy of our forefathers, diametrically opposed to the doctrine of racism. I am proud of the revival of Israel, the moral and historic answer to the attempt to erase the Jewish People from the face of the earth. I thank the Lord that peoples rose and crushed the madness, the evil and cruelty.

The Holocaust must always be prominent in our minds and in the conscience of humanity, and serve as an unequivocal warning in perpetuity. As a binding decree to uphold the sanctity of life, equality among men, freedom and peace. The murder of Jews in Europe by Nazi Germany should not be seen as a kind of astrophysical "Black Hole," that ingests the past as well as the future. The Holocaust must not become a barrier against faith in decency, in hope and in life.

I ask myself today how would the European Jews have wanted us to remember them? Only through the smoke of the incinerators? Or to also remember life before the Holocaust? If there is a collective voice for the millions of European Jews, this voice calls upon us to look ahead. To be what the victims could have been and were not. To create anew what we lost when they were annihilated.

The contribution of German Jewry, who identified with their country, to fields such as culture, science, the economy, and the standing of Germany as a whole, was extensive, out of proportion with the size of the community. In the thousand years of their existence, the Jews of Europe moved with the forces of Europe's advances. From the golden era of Spain to the golden era of Germany. The Jews of Europe were instrumental in advancing and developing the spheres of science, technology, the economy, literature and the arts of this continent.

This they achieved because when they were banished from their countries, they were forced into a nomadic life. They were well-versed in literature, multi-lingual merchants, a people blessed with doctors, writers, scientists and artists. Many of them played prominent roles in Germany's culture and contributed to the world at large.

I am overwhelmed at the thought of the tremendous stream of visionaries and inventors that burst forth from the foundations of the Jewish towns, the Jewish ghettos. From the homes of the Jewish bourgeoisie, when Jews were permitted to enter the gates of the universities. As with the stroke of a wand, there appeared Albert Einstein, Sigmund Freud, Martin Buber, Karl Marx, Herman Cohen, Hannah Arendt, Heinrich Heine, Moshe Mendelson, Rosa Luxemburg, Walther Rathenau, Stefan Zweig and Walter Benjamin. Common to these dissimilar people is their tremendous contribution to human thinking, their contribution to modernism in their own exceptional way.
They guided the sight of Europe and the world to a new future.

And now we are left with the decisive lesson: "Never again" - never again a racist doctrine. Never again the feeling of superiority. Never again a so-called divine authority to incite, murder, scorn the law, deny God and the Holocaust.
Never again ignore blood-thirsty dictators, hiding behind demagogical masks, who utter murderous slogans.

The threats to annihilate a people and a nation are voiced in the shadow of weapons of mass-destruction, which are held by irresponsible hands, by irrational thinking and in an untruthful language. To prevent another holocaust, we must educate our children to respect human life and to promote relations between peoples based on peace. Respect individual cultures and universal values, turn every time anew to the Ten Commandments. Unlock scientific secrets with lit torches, microscopes and telescopes, to advance into the realm of new remedies for human beings and their souls. Food for the hungry, water for the thirsty, air to breathe. Knowledge for humankind.

As the British Mandate came to an end, David Ben-Gurion, leader of the newly revived Jewish nation, declared the establishment of the State of Israel. The Arabs rejected the U.N. resolution and their armies attacked Israel. Indeed, a few hours after its Declaration of Independence, seven Arab armies invaded Israel, with the object of destroying it even before it was established. We faced them alone. With no allies, with our backs to the last shores of hope that the Jewish People still maintained.

Had we been defeated in war, this could have been the end of our people. The IDF won this desperate battle, in which historical justice and human heroism joined forces. Holocaust survivors were already serving in the IDF, and some of them fell in the line of duty. The small Israel, while it was still licking its wounds, immediately opened its gates to the remnants of the Holocaust survivors and the multitude of Jewish refugees from Arab countries. All other gates were closed to them.

Distinguished gathering,

We remember that as we were still bleeding from our wounds, help came from an unexpected quarter, from the new Germany. Two leaders, prominent in the annals of history, stretched their hands out one to the other, from the two sides of the abyss:

Chancellor Konrad Adenauer, the father of the Democratic Federation of Germany, and David Ben-Gurion, the founding father and first prime minister of the State of Israel.

On September 27, 1951, from the Bundestag podium, Adenauer spoke about the responsibility of the German people for the crimes of the Third Reich against the Jewish people, and the intention of his government to devise a compensation agreement for the loss of Jewish property and help in the revival process of Israel.

The decision of the government of Israel to hold direct negotiations with the German government provoked a stormy reaction thus far never experienced. Holocaust victims with death camp numbers embedded in their arms were among the stone-throwers at the Knesset and there were those who sided with Ben-Gurion. Ben-Gurion stood by his decision: there is a new Germany. With it we have to discuss the future, not only the past. The distressed Knesset gave its consent. The restitution payments helped in Israel's economic recovery and contributed to its accelerated development.

It was my privilege at the time, as a young man, to serve as his assistant, and later as Ben-Gurion's deputy at the Ministry of Defense. I learned that while Israel was building its home, it also had to defend its sons. Also here we found an attentive German ear, providing us with defense equipment. Unique ties developed between Germany and Israel.

The friendship that was established did not develop at the expense of forsaking the memory of the Holocaust, but from the memory of the dark hours of the past. In view of the joint and decisive decision to look ahead - towards the horizon of optimistic hope. Tikkun Olam - putting the world aright. The bridge built across the ravine was built by painful hands and shoulders that were carrying the burden of memory. It rested on strong moral foundations.

We built a living memorial for our brothers and sisters. With ploughshares that turned the arid desert into thriving orchards. With laboratories that generated new life. With defense forces able to defend our survival. On the pillars of an uncompromising democracy.

We believed, and continue to believe, that the new Germany will be doing whatever needs to be done to ensure that the Jewish state will never again have to fight for its survival alone. That murderous and condescending dictatorships will never again raise their heads, in our era. David Ben-Gurion, who predicted a different Germany, was right.

Thank you.

From Konrad Adenauer, who found a common language with David Ben-Gurion, and Willy Brandt, who kneeled in memory of the Warsaw Ghetto heroes, and you, Members of the Bundestag and the Bundesrat, from Helmut Schmidt and Helmut Kohl, and other leaders, you strengthened the foundations and ties of friendship. And institutions, financial organizations, cultural centers, intellectuals and doers, who contributed to the enrichment of these unique relations.

You, President Horst Köhler, you declared at the Knesset in Jerusalem that "the responsibility for the Holocaust is part of the German identity." We very much appreciate this.

And you, Madam Chancellor, Angela Merkel, you have conquered the hearts of our nation with your sincerity and your warmth. You said to the American Senate and House of Representatives that "an attack on Israel will equate an attack on Germany." We shall not forget this.

Distinguished Ladies and Gentlemen,

Close to 60 years have passed since the founding of the State of Israel. We have withstood the test of nine wars. We reached two peace agreements with Egypt and Jordan. We gave back that which fell into our hands in the wars to the countries with whom we made peace.

We remained a country small in size and poor in raw material. Our land is barren, yet we were still successful in developing a model agriculture esteemed by many to be one of the best in the world. We compensated for the lack of natural resources with cutting-edge scientific and technological advances that have brought us to the forefront of scientific developments. These accomplishments make up for the smallness of our land.

We have seen an ingathering of exiles. The major part of the Jewish people today lives in Israel.

We have regained our language. We are the only country in the region in which its citizens speak the same language that was spoken four thousand years ago - the Hebrew language, the language of the Bible.

Jewish history continues to move forward on two parallel tracks: The moral track, encapsulated in the Ten Commandments. The document which was written some three thousand years ago, has not required any change and has become the basis of western culture. And the scientific track, which unravels hidden secrets and breaks genetic codes, concealed in the past from the eyes of men and which, unraveled, change our lives.

Israel is a Jewish and democratic state. In it some million and a half Arab citizens live with equal rights. We shall not allow discrimination against anyone on account of their nationality or faith.

We overcame the global economic crisis and have returned to growth.

Our culture is modern and traditional at one and the same time.

Israeli democracy is ebullient. Without a dull moment. It never remains idle, not even in times of war.

Israel's victories did not eliminate the dangers it faces. We do not crave for land which is not ours. We do not wish to rule other peoples. But do we have the right to close our eyes.

Our national ambition is distinct and clear, to make peace with our neighbors. Israel supports the principle of the "two state solution".

We paid a price in wars, we did not hesitate to also pay a price for peace. Also today we are prepared to relinquish territories to achieve peace with the Palestinians and to enable them to establish an independent, prosperous and peaceful state.

Like our neighbors, we identify with the millions of Iranians who revolt against dictatorship and violence. Like them we reject a fanatic regime, which contradicts the United Nations Charter. A regime which threatens destruction, accompanied by nuclear plants and missiles and who activates terror in its country and in other countries. This regime is a danger to the entire world.

We want to learn from the Europeans, who unshackled Europe from a thousand years of war, and bitterness and enabled Europe's young to substitute the hostility of their forefathers by brotherhood. It would be wise to learn from their experience, to dream about a Middle East in which its countries will depart from the conflicts of their parents on behalf of peace for their children. Establish a modern regional economy that would fight new and common challenges: Hunger, desertification, sickness and terror. Promote scientific cooperation to improve the standard of living and secure quality of life. The common god of all is the god of peace, not the god of war.

Distinguished gathering,

I stand here before you as a man who believes that it is in your power, and in our power, to contribute to the creation of a new history.

Threats on Israel will not divert its heart from peace. I believe that peace is attainable.

I stand here before you as the son of a people that aspires to contribute in every way they can to attain a world which is enlightened and lucid, where men will act as human beings to human beings.

The International Holocaust Remembrance Day is a day of communion and reflection. An hour of education and hope.

I started with Kaddish and will end with the Hatikva:

עוֹד לֹא אָבְדָה תִּקְוָתֵנוּ
הַתִּקְוָה בַּת שְׁנוֹת אַלְפַּיִם
לִהְיוֹת עַם חָפְשִׁי בְּאַרְצֵנוּ
אֶרֶץ צִיּוֹן וִירוּשָׁלַיִם.

"In the Jewish heart, a Jewish spirit still sings,
And the eyes look east, toward Zion,
Our hope is not lost, our hope of two thousand years,
To be a free nation in our land,
In the land of Zion and Jerusalem."

Permit us, allow yourselves, to dream and realize the dreams.

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SÉCULO XX

1889 1930 Política: República Velha
1910 1914 Governo Hermes da Fonseca
1912 1916 Guerra do Contestado
1913 1913 Abertura do Canal do Panamá
1913 1913 Começa a Segunda Guerra dos Bálcãs
1913 1913 Primeira transmissão telefônica sem fio entre Nova York e Berlim
1914 1918 Política: Governo Wenceslau Brás
1914 1914 Henry Ford, fundador da Ford, anuncia um novo sistema na linha de montagem de sua fábrica, que reduzia de 12,5 horas para 93 minutos a produção de um carro
1915 1919 Governo Nilo Peçanha
1915 1915 Início da Biblioteca Infantil Melhoramentos
1915 1915 Primera Guerra Mundial: Batalha naval entre britânicos e alemães em Doggerbank e Helgoland
1915 1915 Primeira Guerra Mundial: primeiro bombardeio aéreo massivo registrado pela história, realizado por aviões franceses contra as fábricas alemãs de explosivos
1915 1915 Primeira Guerra Mundial: é selado um acordo secreto entre os aliados e a Itália, que oferece a este país compensações territoriais caso ele declare guerra contra a Áustria
1917 1917 Brasil declara guerra à Alemanha
1917 1917 Estudantes de São Paulo criam a Liga Nacionalista
1917 1920 Revolução Russa
1919 1919 Criação do Fascismo na Itália
1919 1919 Fundação do Partido Nazista na Alemanha
1919 1919 Iniciada a conferencia de paz de Versalhes que encerrou oficialmente a Primeira Guerra Mundial
1919 1919 Assassinato em Berlim de Rosa Luxemburgo e Karl Liebknecht, fundadores do Partido Comunista alemão
1919 1919 rimeira reunião do Parlamento irlandês, em que se confirma o estabelecimento da República deste país
1919 1919 É inaugurado o primeiro Congresso Internacional Comunista (Komintern)
1920 1920 Primeiro dia em que deixou-se de publicar os jornais na Espanha, como conseqüência da implantação do descanso dominical para os jornalistas e trabalhadores da imprensa
1921 1921 Nasce o Partido Comunista Italiano, encabeçado por Gramsci, que pertencia ao Partido Socialista
1921 1921 Conferência dos países aliados (Paris) estabelece que a Alemanha deve pagar, em 42 anualidades, 226 milhões de marcos por indenizações da guerra
1922 1922 Levante Tenentista do Forte de Copacabana
1922 1922 Cultura: Semana de Arte Moderna
1922 1922 Fundação do Partido Comunista do Brasil
1922 1922 Mussolini toma o poder na Itália
1922 1922 a Rússia torna-se União das Repúblicas Socialistas Soviéticas
1924 1924 Levante Tenentista em São Paulo
1924 1924 Começa a guerra civil em Honduras
1924 1924 Mahatma Gandhi, líder nacionalista indio, é liberado da prisão
1924 1924 Morre Vladimir Lênin, líder da Revolução Russa de 1917. Ele foi o primeiro presidente comunista do país
1924 1924 Literatura: É publicado O Processo, a primeira das grandes novelas de Franz Kafka
1925 1927 Coluna Prestes
1925 1939 Desenvolvimento dos Estados Totalitários na Europa
1927 1927 Congresso Regionalista do Recife
1927 1927 primeira sessão de um fime em 35mm com som é apresentada em Nova York. O filme foi The Jazz Singer (O Cantor da Jazz), de Alan Crosland, protagonizado por Al Jolson e produzido pela Warner Brothers
1929 1929 Mundo, economia: Quebra da Bolsa de Nova York
1929 1929 Crise do café no Brasil
1929 1929 Formação da Aliança Liberal entre RS e MG
1930 1945 Primeiro governo de Getúlio Vargas
1930 1930 Fim da República do Café com Leite (República Velha)
1932 1932 Revolução Constitucionalista em São Paulo
1933 1933 Início do III Reich, na Alemanha
1933 1933 Instituição do direito de voto às mulheres no Brasil
1933 1933 Os Estados Unidos reconhecem oficialmente a URSS
1933 1933 Fundação do Partido Integralista
1933 1933 Na Alemanha nazista é iniciada a perseguição contra os judeus. O governo pede que sejam boicotados todos os empreendimentos cujos donos sejam judeus
1934 1934 Promulgada a segunda Constituição do Brasil
1934 1934 Assinado um acordo franco-italiano para regular os limites e fronteiras das colônias da Africa
1935 1935 Intentona comunista liderada por Luiz Carlos Prestes
1935 1935 Lei de Segurança Nacional contra a subversão
1935 1935 A Islândia se torna o primeiro país a legalizar o aborto por motivos médicos e sociais
1936 1939 Guerra Civil Espanhola
1937 1945 Estado Novo
1937 1937 Promulgada a terceira Constituição do Brasil: a "Polaca"
1937 1937 O Brasil suspende os seus pagamentos da dívida externa
1937 1937 Criação do Instituto Nacional do Livro
1938 1938 Criação do Conselho Nacional do Petróleo
1938 1938 Morre Virgulino Ferreira, o Lampião
1938 1938 04/02 - Hitler se autoproclama comandante supremo das forças armadas alemãs
1939 1945 Conflito: Segunda Guerra Mundial
1939 1939 Criação da Companhia Siderúrgica Nacional
1939 1939 Criação do Departamento de Imprensa e Propaganda (DIP)
1939 1939 Guerra Civil espanhola: as tropas franquistas entram em Barcelona
1940 1940 Criação do Ministério da Aeronáutica e da Força Aérea Brasileira (FAB)
1940 1950 Desenvolvimento da ficção intimista
1940 1940 Instituição do salário mínimo no Brasil
1940 1940 02/02 - É realizada em Belgrado a Conferência de Paz dos Estados balcânicos
1940 1940 Conflito: Segunda Guerra Mundial: as forças alemãs conquistaram a Dinamarca, a Holanda, a Bélgica, a Noruega e a França
1941 1941 A Columbia Broadcasting System realiza a primeira demonstração de uma tela de televisão em cores
1941 1941 Conflito: Segunda Guerra Mundial: A guarnição italiana de Tobruk (Líbia) rende-se às forças aliadas
1942 1942 Brasil entra na Segunda Guerra
1942 1942 Conflito: Segunda Guerra Mundial: Batalha de Stalingrado
1942 1942 Conflito: Segunda Guerra mundial: começa a contra-ofensiva alemã no norte da África
1942 1942 Conflito: Segunda Guerra Mundial: O presidente Getúlio Vargas decreta o confisco de bens de imigrantes alemães e italianos
1943 1943 Conflito: Segunda Guerra Mundial: Os aliados adotam na Conferência da Casablanca o princípio de
1943 1943 Conflito: Segunda Guerra Mundial: começam os bombardeios aéreos sistemáticos dos aliados contra o Reich
1943 1943 Conflito: Segunda Guerra Mundial: a Alemanha recruta todos os homens de 16 a 65 anos
1944 1944 Conflito: Segunda Guerra Mundial: o Brasil envia tropas à Itália
1944 1944 Conflito: Segunda Guerra Mundial: tropas aliadas aterrizam em Anzio, perto de Roma, e empreendem a conquista da Itália
1945 1945 Queda do Estado Novo
1945 1945 Conflito: Segunda Guerra Mundial: em 6 de agosto, os EUA lançam a bomba atômica sobre Hiroshima (Japão)
1945 1945 Congresso Brasileiro de Escritores em SP
1945 1945 Apogeu do rádio do Brasil
1945 1945 Conflito: Segunda Guerra Mundial: Conferêencia de Yalta (Crimea): Roosevelt, Churchill e Stalin tratam dos problemas derivados da II Guerra Mundial e estabelecem as respectivas zonas de influência na Europa.
1945 1945 Conflito: Segunda Guerra Mundial: em 09/08, EUA lançam a bomba atômica sobre Nagasaki (Japão)
1945 1945 Conflito: Segunda Guerra Mundial: em 15/08, rendição incondicional do Japão
1945 1945 Conflito: Segunda Guerra Mundial: a bordo do encouraçado Missouri, os norte-americanos entram na baía de Tóquio e é assinada a paz, pondo fim à Segunda Guerra, depois de 6 anos e 50 milhões de mortos
1945 1945 25/04 - Conferência de São Francisco cria a Organização das Nações Unidas
1945 1945 Conflito: Segunda Guerra Mundial: as tropas nore-americanas desembarcam em Okinawa, etapa prévia à entrada no Japão
1945 1945 O Brasil estabelece relações com a União Soviética
1946 1946 Promulgada a quarta Constituição do Brasil, de cunho liberal
1946 1950 Governo Eurico Gaspar Dutra
1946 1946 Proclamação da República da Hungria
1946 1946 A ONU cria o Conselho de Segurança
1946 1946 Guerra Fria: O primeiro-ministro inglês, Winston Churchill, usa pela primeira vez a expressão "cortina de ferro" para designar os limites da Europa sob o domínio comunista
1947 1947 As tropas britânicas retiram-se da Palestina
1947 1947 Dissolução dos partidos anticomunistas na Polônia e na Hungria
1948 1948 Plano SALTE
1948 1948 Brasil rompe relações com a União Soviética
1948 1948 Aprovação da Declaração dos Direitos do Homem (ONU)
1948 1948 Cultura: criação do Clube do Livro
1948 1948 O Tribunal Supremo dos Estados Unidos declara a igualdade de educação para brancos e negros
1948 1948 Mahatma Gandhi, o maior líder nacionalista hindu e pacifista, é assassinado aos 78 anos a tiros por um jovem fanático
1949 1949 Vitória da Revolução Chinesa
1950 1950 Fundação da Cinematográfica Vera Cruz
1950 1954 Política: segundo governo de Getúlio Vargas
1950 1950 Inauguração da PRF-3 TV TUPI, primeira emissora de televisão do país
1950 1950 A ONU concede independência à Líbia
1950 1950 Surgimento da poesia concreta
1952 1952 A Universidade do Tenesse, nos Estados Unidos, admite o primeiro estudante negro
1953 1953 O presidente norte-americano Harry Truman anuncia que os Estados Unidos haviam desenvolvido a bomba de hidrogênio
1955 1955 aumento do prestígio dos meios de comunicação de massa no Brasil
1955 1955 Início do período de desenvolvimento industrial no Brasil
1955 1955 Instalação da indústria automobilística
1956 1960 Governo Kubitschek
1956 1956 Lançado o Programa de Metas, no Governo Kubitschek
1956 1956 O Islamismo se converte como religião oficial do Egito, por mandato constitucional
1958 1958 Início da Bossa Nova
1958 1958 Cientistas britânicos e norteamericanos anunciam que conseguiram uma fusão nuclear controlada
1959 1959 Revolução Cubana
1959 1959 As Nações Unidas aprovam a Declaração Universal dos Direitos da Criança
1959 1959 02/02 - Indira Gandhi é nomeada presidente do Partido do Congresso da Índia
1960 1960 Inauguração de Brasília
1960 1960 Martin Luther King torna-se líder do movimento negro nos EUA
1961 1961 Posse e renúncia de Jânio Quadros
1961 1961 Rompimento entre EUA e Cuba
1961 1961 Início do movimento do Cinema Novo
1961 1961 Começa a funcionar o Centro Popular de Cultura da UNE
1961 1961 Jânio Quadros renuncia e João Goulart assume o governo do Brasil
1963 1963 Plebiscito: revogação do Parlamentarismo
1963 1963 Movimento de Educação de Base
1963 1963 Criação do Centro Popular de Cultura (CPC) da União Nacional dos Estudantes (UNE)
1963 1963 Começa na Alemanha o Julgamento de Auschwitz
1964 1964 Golpe Militar no Brasil
1964 1985 Ditadura Militar no Brasil
1964 1964 A televisão começa a liderar os meios de comunicação de massa
1964 1964 02/02 - A sonda norte-americana Ranger VI chega à Lua.
1965 1965 Guerra do Vietnã, contra os EUA
1965 1965 A espaçonave Vênus III, lançada pela União Soviética, torna-se a primeira a aterrissar em outro planeta
1966 1966 AI n°2 - Extinção dos partidos e instituição da Arena e MDB
1966 1966 O Ato Institucional nº3 é promulgado. Ele estabelece eleições indiretas para governador e vice-governador no Brasil
1967 1967 Surgimento do Tropicalismo
1967 1976 Golpe Militera na Argentina
1967 1967 URSS, Estados Unidos e Grã Bretanha firmam acordo em Moscou sobre o uso pacífico do espaço
1968 1968 AI n°5
1968 1968 expansão do Tropicalismo
1968 1969 Governo Costa e Silva
1968 1968 Conflito entre estudantes da USP e do Mackenzie (SP)
1968 1968 Criação da Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil
1968 1968 A sonda espacial americana Surveyor 7 chega à superfície lunar. O primeiro homem pisaria na Lua no ano seguinte
1969 1974 Governo Médici
1969 1969 Seqüestro do embaixador americano no Brasil
1969 1969 Chegada do homem à Lua
1969 1969 O estudante Jan Palach coloca fogo em si mesmo e morre na praça Wenzel, de Praga, em protesto pela ocupação soviética na Checoslováquia e a abolição das liberdades individuais
1970 1970 Início da construção da Transamazônica
1970 1970 Início do "Milagre Brasileiro"
1970 1970 Instituída a Loteria Esportiva no Brasil, que premiava quem acertasse o resultado de 13 jogos de futebol
1971 1971 10/02 - O procurador Hélio Bicudo faz novas denúncias contra o Esquadrão da Morte, grupo paramilitar que assassinava civis nas grandes cidades brasileiras na década de 70
1972 1972 04/02 - A sonda dos EUA Mariner IX transmite fotos de Marte
1973 1973 Golpe Militar no Chile - morte do presidente Salvador Allende
1973 1973 Inauguração das transmissões em cores nas televisões do Brasil
1973 1973 Guerra do Vietnã: Vietnã do Norte e Estados Unidos firmam em Paris um tratado para o fim da guerra do Vietnã
1973 1973 Paraguai e Brasil firmam um tratado que permite a construção da hidroelétrica de Itaipú, a mais potente do mundo, no rio Paraná, limite entre os dois países
1974 1979 Governo Geisel
1974 1974 Início da política de distensão gradual no Brasil
1975 1975 Acordo nuclear Brasil - Alemanha
1975 1975 Escândalo de Watergate (EUA)
1975 1975 Morte do jornalista Wladimir Herzog
1975 1975 Política: Margaret Thatcher é eleita presidenta do Partido Conservador Britânico
1976 1976 Eclosão dos movimentos pela emancipação da mulher
1976 1976 Independência de Angola
1977 1977 Revogação do AI nº5
1977 1977 Política: referéndum no Paraguai, que ratifica como presidente vitalício o general Stroessner
1978 1978 Organização dos Sindicatos dos Metalúrgicos em SP
1978 1978 China anuncia o fim de 10 anos de proibição da leitura de 70 renomados escritores internacionais como Platão, Charles Dickens, William Shakespeare e Victor Hugo
1979 1979 Revogação do AI n° 5 - Lei da Anistia
1979 1979 Extinção da Arena e do MDB e criação de novos partidos
1979 1979 Revolução Sandinista na Nicarágua
1980 1980 Greve operária no ABC paulista
1980 1980 Cultura: o musical Calabar, de Chico Buarque de Hollanda e Ruy Guerra, e o filme Z, do diretor grego Costa-Gravas, são liberados pela Censura Federal depois de terem sido proibidos em 1973
1981 1981 explosão da bomba do Riocentro
1982 1982 Guerra das Malvinas
1984 1984 Diretas Já: a maior campanha cívica já realizada no Brasil, pedia eleições diretas para presidência da República. Foi realizada na Praça da Sé, em São Paulo
1985 1985 Política: Tancredo Neves venceu Paulo Maluf e seria o primeiro presidente brasileiro civil, desde o golpe de 1964. Tancredo morreria ainda antes da posse. Em seu lugar, o vice José Sarney assumiu a presidência.
1986 1986 Espaço: a espaçonave Challenger explodiu 73 segundos após ter sido lançada. O acidente matou seis astronautas e a professora Christa McAuliffe, primeira civil a participar de um programa espacial
1988 1988 Promulgada a quinta Constituição do Brasil
1988 1988 Política: os presidentes argentino e brasileiro, Raúl Alfonsín e José Sarney, respectivamente, se reúnem em Colônia no Uruguai, com o presidente Sanguinetti, para convidar o país a integrar o projeto de mercado comum entre Brasil e Argentina
1988 1988 Os Estados Unidos aceitam a imigração de 30 mil crianças que ficaram órfãs devido à crise pós-Guerra do Vietnã
1989 1989 Conflito: 30 mil soldados soviéticos abandonam o Afeganistão, dominado pelo regime Talebã
1990 1990 Ciência: os astronautas da Discovery colocam em órbita o telescópio Hubble
1990 1990 Política: a Romênia é a primeira nação da Europa Oriental a banir o Partido Comunista no país
1990 1990 Política: a Lituânia torna-se a primeira república a se separar da União Soviética, que só reconhece a independência do país báltico em 1991
1991 1991 Conflito: Forças aliadas, lideradas pelos Estados Unidos, iniciam uma ofensiva militar contra o Iraque, dando início à Guerra do Golfo
1992 1992 Conflito: o Japão pede perdão a milhares de mulheres coreanas que foram utilizadas como escravas sexuais durante a Segunda Guerra Mundial
1993 1993 Economia: Entra em vigor um acordo que prevê uma zona de livre comércio entre Equador e Venezuela
1993 1993 Acordo em Paris para a proibição de armas químicas
1993 1993 Política: Slobodan Milosevic ocupa o cargo de presidente da Sérvia à frente do novo Parlamento, após vencer as eleições
1994 1994 Brasil, Portugal e cinco nações africanas constituem em Brasilia a Comunidade da Língua Portuguesa
1994 1994 Religião: a Igreja Anglicana (Inglaterra) ordena suas primeiras pastoras
1994 1994 Política: conselho Nacional Africano, de Nelson Mandela, ganha as primeiras eleições multirraciais da África do Sul com 62,6% dos votos, contra 20,4% do governante do Partido Nacional
1995 1995 Economia: o FMI aprova um empréstimo de US$ 17,8 bilhões para o México, sem precedentes na história
1996 1996 Política: Fidel Castro visita o Papa João Paulo II no Vaticano
1997 1997 Política: entra em vigor o Acordo Internacional sobre Proibição de Armas Químicas. Rússia e Cuba não assinam
1998 1998 Ciência: dezenove países europeus firmam em Paris, o protocolo do Conselho da Europa que proíbe a clonagem de seres humanos
1999 1999 Política: o ex-tenente-coronel Hugo Chávez, líder de um fracassado golpe de Estado em 1992, jura seu cargo como presidente da Venezuela
1999 1999 Política: inaugurada em Rambouillet, na França, a conferência de paz sobre Kosovo
1999 1999 Cultura: o filme Central do Brasil, de Walter Salles, ganha o troféu Globo de Ouro na categoria de melhor filme estrangeiro
2000 2000 Política: Augusto Pinochet retorna ao Chile como um homem livre, 16 meses depois de ter sido detido no Reino Unido por crimes cometidos durante seu governo
2000 2000 Religião: João Paulo II pede perdão pelos pecados da Igreja Católica
2001 2001 Conflito: em 11 de setembro, um atentado terrorista derruba as duas torres do World Trade Center, em Nova York, e destrói parcialmente o prédio do Pentágono, em Washington (EUA)
2001 2001 Conflito: a milícia Talebã do Afeganistão explode a cabeça da maior estátua de Buda do mundo
2001 2001 Conflito: o então presidente da Iugoslávia Slobodan Milosevic foi preso, acusado de crimes de guerra e contra a humanidade nos conflitos que envolveram a Bósnia, a Sérvia e Kosovo
2004 2004 Ciência: Cientistas da NASA anunciam que a superfície de Marte já teve grandes quantidades de água
2004 2004 Conflito: em 11/03, uma série de explosões em três estações de trem de Madrid (Espanha) mata 199 pessoas e deixa mais de 1,4 mil feridos


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International Holocaust Remembrance Day - United States ...
27 Jan 2012 ... In 2005 the UN General Assembly designated January 27—the anniversary of
the liberation of Auschwitz-Birkenau—as International Holocaust ...
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International Holocaust Remembrance Day, 27 January, is an international
memorial day for the victims of the Holocaust, the genocide that resulted in the ...
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The Holocaust and the United Nations Outreach Programme
Rejecting any denial of the Holocaust as a historical event, either in full or in part,
... International Day of Commemoration to honour the victims of the Holocaust, ...
measures to mobilize civil society for Holocaust remembrance and education, ...
www.un.org/en/holocaustremembrance/ - 21k - Páginas semelhantes


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COLONIZAÇÃO AFRICANA SÉCULO XIX





Creio ser quase consensual o reconhecimento que o imperialismo é a última instancia do capitalismo. Uma evolução natural segundo os experts. Necessário que todos os povos busquem superar suas próprias alienação , desinformação e dependencia tecnológica e econômica, para que a vunerabilidade a colonização e ao imperialismo, sejam  superadas. O passo inicial é uma reforma educacional de qualidade e universal.

A geracao de 1880‑1914 assistiu a uma das mutacoes historicas mais significativas dos tempos modernos. Com efeito, foi no decorrer desse periodo que a Africa, um continente com cerca de trinta milhoes de quilometros quadrados, se viu retalhada, subjugada e efetivamente ocupada pelas nacoes industrializadas da Europa.
 Os historiadores ate agora nao tem a dimensao real das consequencias desastrosas, quer para o colonizado quer para o colonizador, desse periodo de guerras continuas, embora em geral sublinhem que se tratou de uma epoca de transformacoes revolucionarias fundamentais.(História Geral da Àfrica - Volume VII -  UNESCO)


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ÉDITO DE EXPULSÃO DOS JUDEUS DE ARAGÃO E CASTELA(TZAV PINUI),  31 DE MARÇO DE 1492






Os Reis Fernando e Isabel, pela graça de Deus, Reis de Castela, Leão, Aragão e outros domínios da coroa, ao príncipe João, os duques, marqueses, condes, ordens religiosas e seus Mestres, senhores dos Castelos, cavalheiros e a todos os judeus homens e mulheres de qualquer idade e a quem quer que esta carta possa concerner, saúde e graça para ele.

Em nosso reino, existe um considerável número de maus cristãos que judaízam e se desviam de nossa santa religião católica, fato que se deve essencialmente às relações mantidas entre judeus e cristãos. Para impedir esse mal, decidimos juntamente com as Cortes, reunidos em Toledo em 1480, isolar os judeus e atribuir-lhes locais delimitados para residência. Resolvemos igualmente introduzir a Inquisição em nosso reino. Esta já opera há doze anos e puniu com justiça um grande número de culpados. Segundo o relatório que os inquisidores nos encaminharam, é certo que o contato dos cristãos com os judeus é extremamente pernicioso. Os judeus se esforçam por induzi-los [às famílias marranas] à tentação, pondo-lhes entre as mãos livros de oração judaicos, indicando-lhes os dias de jejum, proporcionando-lhes pão ázimo (mazzoth) para a Páscoa, informando-lhes sobre os alimentos permitidos e sobre os proibidos, e, de modo geral, tentando convencê-los a observar a Lei de Moisés. Tudo isso conduz inevitavelmente à subversão e ao enfraquecimento de nossa santa religião católica. Por essa razão, chegamos à conclusão de que, para acabar com esse mal, o meio mais eficaz consiste em proibir formalmente todas as relações entre judeus e cristãos. Isto só pode ser obtido expulsando-se os judeus do nosso reino. Num primeiro momento, limitamo-nos a expulsá-los das cidades da Andaluzia, onde eram maiores os danos por eles causados. Todavia, nem tais medidas nem as justas condenações pronunciadas contra os judeus que pecavam contra nossa santa religião foram capazes de remediar o mal... Por isso, decidimo-nos expulsar para sempre os judeus de ambos os sexos das fronteiras de nosso Reino. Decretamos que todos os judeus que vivem em nosso reino, sem distinção de idade ou sexo, devem deixar nossas terras ao mais tardar no fim do mês de julho do ano em curso, juntamente com seus filhos, filhas e domésticos judeus; e proibimos que voltem a se estabelecer no país, que o atravessem ou nele penetrem por qualquer motivo. Os contraventores desta ordem serão condenados sumariamente à pena de morte e ao confisco dos seus bens. Em conseqüência, ordenamos que, a partir do fim de julho, ninguém dê asilo a um judeu ou judia sob pena do confisco de seus bens pelo Tesouro Real. Todavia, para permitir aos judeus acertarem seus negócios e disporem de suas fortunas durante o prazo concedido, asseguramos-lhes nossa proteção real, bem como a garantia de suas vidas e de seus bens, a fim de que possam viver em paz até o fim de julho, vender, trocar ou dar, conforme julguem melhor, suas propriedades mobiliárias e imobiliárias. Permitimos-lhes, ademais, exportar, tanto por mar quanto por terra, todos os bens que possuam no reino, com exceção do ouro, da prata e de peças de ouro ou outros artigos de exportação geralmente proibida.
Édito de expulsão dos judeus de Aragão e de Castela.
(31 de março de 1492)        

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PARA LER O ÉDITO DE EXPULSÃO DOS JUDEUS DE PORTUGAL CLIQUE NO LINK ABAIXO

http://www1.ci.uc.pt/ihti/proj/manuelinas/l2p212.htm






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PROCESSOS DA INQUISIÇÃO SERÃO DIGITALIZADOS


Cinco milhões de imagens
Processos da Inquisição de Lisboa vão ser digitalizados
2008-01-19 14:49:00 Inês Santinhos Gonçalves

Cinco milhões de imagens do arquivo da Inquisição de Lisboa vão estar disponíveis on-line. O processo de recuperação e digitalização integral dos 17.980 processos, referentes ao período entre 1536 e 1821, ainda vai demorar cerca de três anos a estar completo, mas constitui, sem dúvida, uma boa notícia para os investigadores.

O anúncio foi feito pelo director do Arquivo Nacional da Torre do Tombo, Silvestre Lacerda. "Consideramos que a disponibilização destes processos é uma prioridade, já que são os mais consultados e os mais procurados por investigadores nacionais e estrangeiros." O custo do projecto foi avaliado em um milhão de euros, mais de metade financiados pela REN (Rede Eléctrica Nacional), o mecenas desta iniciativa.

A Inquisição, como tribunal eclesiástico, perseguiu e condenou aqueles cujas acções e convicções diferiam das leis da Igreja católica. De acordo com o historiador António Borges Coelho, a Inquisição de Lisboa é especialmente relevante no contexto português, já que "as comunidades estrangeiras estavam sediadas em Lisboa, a liberdade de pensamento emergia mais facilmente, os livros clandestinos chegavam mais facilmente a Lisboa". Era mais fácil encontrar na capital as principais vítimas da Inquisição: os judeus, as bruxas, os mancebos, os homossexuais, explica o historiador. "Os processos da Inquisição de Lisboa são especialmente ricos por isso."

O escritor e dramaturgo António José da Silva foi uma das vítimas do Santo Ofício. Preso e torturado pelos membros da Inquisição por ser judeu, acabou por ser queimado num auto-de-fé. Este é apenas um dos muitos processos que vão estar acessíveis a partir de qualquer computador.

Para António Borges Coelho, a digitalização destes processos "é uma notícia magnífica", mas não é suficiente para reavivar na memória que "milhares de pessoas passaram pela humilhação dos autos-de-fé". E lança a questão: "Para quando uma oliveira nas praças portuguesas, em Lisboa, Évora, Coimbra, onde mais de 2000 pessoas foram queimadas por expressarem opi-niões diferentes?"


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LEITURA OPCIONAL...

A Ordem Mundial do Século XXI

www.geopolitics.com.br/SI1_Danny_Zahreddine.pdf

   

Geopolítica: Teorias do Heartland e do Rimland - Educação - UOL ...

educacao.uol.com.br/.../geopolitica-teorias-do-heartland-e-do-rimland.ht...

VISITEUN UNITED NATIONS
PIANO SOLO
FOTOS EUROPA 360 3D 


Leia edição digital jornal O POVO http://digital.opovo.com.br/
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Universia Brasil
literatura é importante em qualquer fase da vida. Um bom livro pode se tornar o seu melhor amigo e ensinar coisas que você não aprenderia no dia-a-dia. Além disso, o hábito de ler ajuda você a desenvolver a sua imaginação, criatividade e o pensamento ...


Tratado de Petrópolis - Familia Assis Brasil

assisbrasil.org/tratado.html
Em 1898 a Bolívia enviou uma missão de ocupação para o Acre causando, em .... Notexto do Tratado, contudo, foi combinado o lançamento de duas grandes ...

MUNDO RI 

HISTÓRIA DAS RELAÇÕES INTERNACIONAIS
  1. Abertas as matrículas para 58 cursos online grátis MOOCs ...

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    15/01/2013 - O projeto Miríada X começa com a participação de 18 universidades iberoamericanas, que compartilham 58 cursos MOOC (Massive Open ...
EVOLUÇÃO DO DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO
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AULAS COMERCIO EXTERIOR

  1. USP e Veduca lançam primeiro curso online superior e gratuito do ... 

    ultimosegundo.ig.com.br/.../usp-e-veduca-lancam-primeiro-curso-online...

    11/06/2013 - Autoridades do Ministério da Educação são esperadas em lançamento nesta quarta-feira.


TÉCNICAS DE ESTUDAR

  1. Plataforma Lattes 

    lattes.cnpq.br/

    O registro do seu Currículo Lattes é o primeiro passo para encaminhar sua solicitação ao CNPq. Estudante e Pesquisador, atualize seu Currículo Lattes.

 COMO ORGANIZAR HORÁRIO ESTUDO


REVISÃO GEOGRAFIA

REVISÃO HISTÓRIA

DOWNLOAD ATLAS HISTÓRICO( http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/me001601.pdf


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